Percebo que não sou mais o mesmo
Não penso mais como menino
O que não quero é ficar a esmo
Na sombra de um eufemismo
Ouço coisas que não ouvia antes
Fatos e realidades desconhecidas
Não sei, se antes não eram importantes
Ou se a mim é que estavam escondidas
Vejo ao meu redor só tristeza
As pessoas tratadas como nada
Sinto que não passam de presa
No galope destruidor da manada
Mundo de complexidades loucas
Onde o grande problema é o homem
Onde as conquistas são bem poucas
Para aqueles que não moram, se escondem
sexta-feira, 15 de junho de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário